O post de hoje é sobre uma magnífica criatura da criptozoologia com cabeça, peito, asas e garras de águia e corpo de leão, o grifo. O grifo tem uma postura aparentando ser ameaçadora e rampante, como guardião de um trono real ou montaria de um Deus. O mesmo se pode dizer a respeito de sua cor. Além de tudo, se deduz que o grifo reune em sí os caracteres físicos dos dois animais mais poderosos da terra e do ar, o leão e a águia.
A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilónia, dois enormes grifos amigos de uma fénix, que transportaram a princesa na sua viagem. Na Grécia acreditava-se que pertenciam a Zeus. Filóstrato, escritor grego, referiu, na Vida de Apolônio de Tiana (livro VI. I), que os grifos da Índia eram guardiões do ouro. John Milton, no Livro II do Paraíso Perdido escreveu sobre os Arimaspos que se tentavam apoderar do ouro dos grifos. Também foi referido na poesia persa de Rumi. Na Idade Média Sir John Mandville escreveu sobre estes animais fabulosos no capítulo XXIX do seu célebre livro de viagens.
Em tempos mais recentes, sua imagem passou a figurar em brasões pois aparentemente possui muitas virtudes e nenhum vício.Também são retratados em moedas, por exemplo, na lira italiana tem, entre outros desenhos, o de um grifo.Os grifos são possíveis confusões de fósseis de Protoceratops, dinossauros ceratopsídeos que viviam na Mongólia e são inimigos mortais do basiliscos.
Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.
Os grifos em geral cruzam com éguas (
Bem., por hoje é só, boa noite leitores!
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